Jornal
Cameras ocultas, reporteres disfarcados, investigacao minuciosa sobre os fatos, tempo, dinheiro, paciência, talento e sorte, essas são algumas características do jornalismo investigativo. Com um único objetivo desvendar mistérios e fatos ocultos do conhecimento publico, especialmente crimes e casos de corrupção que podem eventualmente virar uma grande noticia, e que muitos jornalistas se aventuram em uma jornada, onde o desejo de ter uma imagem única e maior do que seus princípios éticos e seu bom senso. Surgiu no Brasil entre os anos de 1990 e 1992, quando as redações da imprensa nacional começaram a investigar o presidente Fernando Collor de Mello. Essa modalidade vem se prosperando a medida em que a democracia se fortalece e faz emergir escândalos, esquemas e fascinoras. Mas não basta apenas reproduzir boletins policiais, grandes reportagens exigem talento, e ainda podem ser arriscadas.
Mas será que vale a pena correr todo esse risco?.Ao decidir entrar nesse caminho o jornalista acaba se colocando como salvador da pátria, o profissional deixa a sua rotina diária para trabalhar em apenas uma matéria. E como se fosse uma “profissão perigo” temporária, claro, e necessário que ele próprio seja o editor para evitar cortes de trechos importantes, outro fator que não pode passar despercebido são as fontes, que podem ser oficiais, regulares, ocasionais ou acidentais, documentação originais e secundarias, arquivos oficiais e privados, jamais pode se desprezar qualquer tipo de ajuda, principalmente no jornalismo investigativo. As novas tecnologias tem sido essencial para este tipo de trabalho, a internet, por exemplo e um meio pratico para ter acesso a todas essas informações, cada vez mais os repórteres usam as redes sociais para capturar conteúdos e assim enriquecer suas historias. Em termos operacionais, outros três aspectos se colocam como desafios para o jornalismo investigativo, eles precisam se aliar a profissionais da tecnologia, e