John Terry Quinlan

John Terry Quinlan, foi um arquiteto britânico que em suas obras, tentava recriar o exterior com uma linguagem do século 19 mas mantendo o interior com as comodidades modernistas, voltando sua arquitetura para o classicismo vitoriano e georgiano do século 20. Embora Quinlan tenha tido uma formação moderna, ele nunca gostou realmente deste estilo, o que ele defendia mesmo era a arquitetura da continuidade, ou seja, sem indícios de identidade. Ele construía novos edifícios que não fizesse distinção entre o novo e o velho.
Exemplos de sua arquitetura temos o projeto desenvolvido em Richmond Riverside, construído em 1984-1987, que consiste em 15 edificações separadas, construídas em estilos clássicos variados. Essas propriedades projetadas, são geralmente caras, pois incluem muito trabalho artesanal nas partes externas, embora os interiores sejam padronizadamente modernos. Richmond mostra-nos que há um outro caminho e mais nobre de construir escritórios, para que possam ser poético, em movimento, e encantadora e ainda contêm toda a tecnologia moderna exigido pelos clientes corporativos que os ocupam.
O desenvolvimento exibe algumas das ricas variações da arquitetura do século 18 Inglês, usando tijolos vermelhos e amarelos, telhas francesas, ardósia e chumbo, com caixilhos e caixilhos das janelas, e todas as cinco ordens. Todos os edifícios de escritórios são concebidos de acordo com a exigência da Geórgia de não possuir janelas de 20 m voltadas para a parede da coluna, de modo que ele pode funcionar satisfatoriamente sem ar-condicionado ou luz artificial excessiva.
Outro projeto é o um de seus projetos mais importantes que foi construído em 1992, o Maitland Robinson Biblioteca em Downing College, Cambridge, que ganhou como o Edifício do Ano em 1994. E o edifício Waverton House construído em 1974-1980, Gloucestershire, Inglaterra.
Logo em seguida temos o arquiteto inglês James Stirling, conhecido pelos críticos e arquitetos como um dos mais importantes e influentes