John stuart mill

1272 palavras 6 páginas
Faculdades Iesgo
Curso de psicologia

A liberdade
John Stuart Mill

Acadêmica: Paula Fabiane Souza Silva
1º Ano de Psicologia - 1º semestre

Trabalho de enriquecimento e aproveitamento apresentado como requisito parcial de avaliação da disciplina Filosofia da sob orientação do Professor: Hans Magno

Formosa(GO), 2011
II.Da liberdade de pensamento e discussão
Para o autor, nos dias de hoje “supomos” que devido a liberdade de imprensa é desnecessário defende-la, pois o governo não deve abandonar o decoro , e dessa forma a imprensa é vista como uma garantia contra os corruptos e tirânicos. Se o governo agisse de acordo com a vontade do povo a corrupção seria moralmente inaceitável, mesmo que essa corrupção tenha concordância do povo que superficialmente parecem compartilhar dos mesmos ideais, isso não deveria ocorrer pois essa coerção fere os valores desta sociedade em questão. O melhor governo não possui mais direito a ele que o pior. (p.28)
Se de fato todos, exceto um membro não compartilhasse do mesmo ideal, os demais tentariam calá-lo, mas a liberdade de expressão não pode ser reprimida pela classe dominante, (apesar de ser o desejo dos nossos governantes) pois o cidadão deve expressar suas vontades, mesmo obedecendo as ordens da comunidade em que se encontra inserido, esta sendo livre para expressar suas opiniões. Mas o que há de particularmente mau em silenciar a expressão de uma opinião é o roubo à raça humana. (p.29)
Os que possuem poder procuram suprimir (calar) esta minoria que compartilha idéias contrarias, a classe dominante não pode decidir por todos os homens então rejeita outras formas de julgar. As pessoas mais afortunadas mesmo vendo suas opiniões sendo colocadas de forma contraditória não as corrigem, acatam e compartilha da idéia apresentada pelo todo.
O homem é falho e nada faz para mudar sua própria falibilidade, falta-lhes confiança de seus próprios julgamentos e opiniões (nem mesmo o homem tem certeza de seus próprios

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