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Em 1500 chega os portugueses ao Brasil.
Desde 1510 o português Diogo Álvares Correia, conhecido como Caramuru, auxiliou o trabalho dos jesuítas. Vivendo entre os indígenas como intermediário entre os portugueses e os índios da Bahia, , desempenhando um importante papel, pois facilitou a comunicação entre eles para que os sacerdotes da Companhia de Jesus, sob a chefia de Nóbrega, fundassem em Salvador o primeiro colégio do Brasil.
Em 1549, desembarcavam no Brasil-Colônia os primeiros Jesuítas: o Padre Manoel da Nóbrega, como integrante do projeto colonial, e mais quatro companheiros, com a tarefa inicial de organizar o catolicismo no Brasil.
Em 1549 a 1808 o sistema educacional no período colonial no Brasil era composto desde a sua origem de forma etnicamente plural e com diversas línguas, e neste sentido podemos perceber quem tinha acesso à educação disponível e quais as condições de acesso à educação oferecida.
Em 1550 foi fundada a primeira escola oficial no país, o Colégio dos Meninos de Jesus, deveria acompanhar os modelos educacionais de Lisboa.
No ano de 1554, junto com o Padre Manoel da Nóbrega, ele ajudou a fundar, em 25 de janeiro, o terceiro colégio jesuíta do Brasil, em Piratininga, um nome tupi e aquático.
Em 1565 houve a Segunda Congregação Geral que impunha suas regras da mesma forma. Em primeiro lugar, estabelece a Congregação que o número de colégios deve ser proporcional aos jesuítas disponíveis a trabalhar neles .
Em 1606 havia 193 colégios espalhados pelo mundo, sendo 36 na América, Índia e Japão.
Em 1750, a Província dos Jesuítas no Brasil possuía 131 casas, sendo delas 17 colégios, e 55 missões entre os índios. No Sul do Brasil, até o ano de 1734 foram fundadas 21 reduções, aldeamentos indígenas habitados por mais de 100.000 índios cristianizados. Quando foram expulsos do Brasil, os jesuítas contavam com 25 residências, 36 missões e 17 colégios e seminários, além de seminários menores e escolas de primeiras letras