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1622 palavras 7 páginas
Capítulo dezessete Olhos verdes de um anjo

O homem ia conduzindo todos branders para suas casas,ele separava grupos, familias,casais,amigos próximos,e se houvesse apenas um homem sem família ele se misturaria com um grupo,os grupos eram ecaminhados para diferentes casas,das mesmas formas,a rua já estava mais silenciada neste momento,os cavalos estavam sendo ecaminhados para o alojamento,mas antes,as pessoas pegaram seus respectivos pertences, e chegou a vez de Teamen, Eyvimar e Brysteen irem para suas casas,a casa tinha um bom tamanho,a casa media dois metros,e havia uma sala grande com o teto de dois metros e trinta centímetros,e haviam camas nesta sala,e mais para o fundo,haviam duas portas,um em cada lado do canto da sala,um é para o banheiro e o outro é para o reservatório de comida,os três quando entraram na casa,franziram a testa,e olharam ao redor.
-É razoável!-Disse Teamen dobrando o beiço e fazendo ''sim'' com a cabeça.
-Não vai ser tão ruim!-Disse Eyvimar.
-Não mesmo.-Afirmou Brysteen.
-Vamos ver as salas?-Perguntou Eyvimar,Teamen e Brysteen fizeram sim com a cabeça.
Então eles foram para a sala da direita,que era o depósito de alimentos,haviam caixas com alimentos lacrados em sacos plásticos em seus lados,e no centro havia uma furnalha,mas como eles não adquiriram carne,eles então,revistaram as caixas e pegaram biscoitos que haviam em uma das caixas.
Eles então,famintos,comeram um saco de oito biscoitos grande cada um,e depois,Eyvimar foi ver qual era a outra porta,caminhou com dificuldade,pela preguiça,e então,viu que era o banheiro,apenas uma caixa com um buraco profundo que não era possível ver o fim,e ao seu lado,uma caixa com papel dentro (é tão óbvia a utilidade do papel) e então,ele saiu da sala e quando deitou em uma das simplórias camas,ele disse:
-É só o banheiro.
Teamen agora estava sentado
-Em Valadhar mijavamos e cagávamos no chão em algum lugar onde ninguém reparasse,a não ser que as moscas começassem a

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