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Intro
Bacilo Gram negativo
Anaeróbio
Assacaroliticos
Capsuladas
Imóveis
Infecção depende
Cepa da bactéria (gene fimA II)
Microbiota local
Sistema imune do hospedeiro
Fatores de virulência
Adesinas
Capsula e SOD
Proteases (Colagenases,
LPS
Hemaglutininas
Fimbrias
A principal fímbria de P. gingivalis é codificada pelo gene fimA que foi classificado em seis genótipos (tipos I, Ib, II, III, IV e V), com base na sequência de nucleotídeos (Amano et al.,
1999; 2000; Nakagawa et al., 2000; 2002b). Estes genótipos estão relacionados a diferentes condições periodontais
(Akiyama et al., 2006; Amano et al., 2000; Amano et al.,
2004; Beikler et al., 2003; Missailidis et al., 2004; Tamura et al., 2005). O genótipo fimA tipo II é o mais prevalente entre isolados de pacientes com periodontite

Epidemilogia
Fatores de risco
Idade avançada
Estudos epidemiológicos têm demonstrado que, embora seja freqüente a redução da altura do periodonto com o avanço da idade
Tipo do dente (altura e massa do periodonto)
Má higiene bucal
Patogênese gengivite
A gengivite ocorrerá se houver acúmulo suficiente de placa, de modo que os produtos microbianos iniciarão uma resposta inflamatória substancial. As lesões causadas pela gengivite são acompanhadas de uma perda mais pronunciada de colágeno. A resposta da gengivite também pode iniciar e perpetuar respostas imunes aos microrganismos orais, porém, o nível da resposta será consideravelmente menor do que a intensa destruição tecidual e a perda óssea observada nas lesões periodontais.
Patogênese periodontite
Algumas pessoas (e áreas) podem desenvolver periodontite a partir das lesões de gengivite, enquanto outras permanecem resistentes e apresentam apenas gengivite como resposta ao acúmulo de microrganismos da placa. Indivíduos que apresentam falhas evidentes na resposta inflamatória, por exemplo, depleção ou disfunção dos neutrófilos, podem desenvolver rapidamente periodontite grave. Além disso, parece