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1594 palavras
7 páginas
FESURV – UNIVERSIDADE DE RIO VERDEMEDICINA VETERINÁRIA
RAFAEL FERREIRA MACHADO
RADIOATIVIDADE
RIO VERDE
DEZEMBRO/2012
Introdução
O fenômeno da Radioatividade consiste na emissão espontânea de partículas ou energia pelo núcleo de um átomo. As partículas mais comuns são a alfa e a beta, e a energia é sempre a radiação gama. Podem ocorrer fenômenos secundários nos elétrons orbitais, com ejeção de elétrons ou raio X orbital. Os átomos que assim se comportam são denominados Radioisótopos ou Radionuclídeos. A radioatividade existe em átomos naturais e átomos preparados artificialmente, e constitui um fenômeno de alta significância científica, técnica, industrial e, especialmente, social. Seu impacto na civilização é tão grande, que ainda está mal avaliado. A radioatividade natural remonta à formação dos átomos, e pode ter milhões de anos. Se existem átomos radioativos naturais, cuja radioatividade dura pouco tempo, é porque se originaram de precursores de vida mais longa. A produção artificial de radioisótopos é extremamente importante para a ciência, e eles são fabricados em pilhas atômicas, reatores atômicos e aceleradores de partículas. Explosões nucleares e fusão nuclear também geram radioisótopos.
Partículas radioativas
A representação de partículas e energias através de diagramas e símbolos ajuda bastante a compressão dos fenômenos radioativos. As mais comuns são vistas no quadro.
Isótopos
Como nome indica (isos = mesmo; topos = lugar), os Isótopos ocupam o mesmo lugar na classificação periódica dos elementos e possuem obrigatoriamente o mesmo número de prótons, variando o número de nêutrons: Isótopos possuem o mesmo número de prótons e diferentes números de nêutrons. Alguns exemplos de isótopos
Os isótopos se dividem em duas grandes classes:
Estáveis – Não se modificam espontaneamente, sendo que, não são radioativos .
Instáveis – Emitem espontaneamente partículas ou energia pelo núcleo,