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Ideia principal:

O autor apresenta como ideia principal no texto “Organização Autopoética: a Empresa Que Produz a Si Mesma”, a noção clara de que empresa quanto organização e ambiente estão interligados e não são destintos, desta maneira são as organizações grandes modificadores do ambiente. O ambiente é então um tanto escolhido como estruturado pelas organizações por meio de um processo interpretativo tornando-se uma esxtenção da sua cultura organizacional.

Resumo:
O ambiente das organizações são extenções das mesmas. O que esta bem representado nos conceitos de missão e visão. Posteriormente a concorrencia no mercado se dá sobretudo devido a saturação de ações impostas pelas empresas ao ambiente, sendo assim a concorrencia fora então mais construida pelas empresas do que imposto a elas. Um bom exemplo se tem na crise da decada se 70 nos Estados Unidos, onde os produtores de carros influenciaram a produçao de um tipo especifico de veículo o que originou toda a crise paltada apenas numa muança de ambiente constituida por estas empresas produtoras de veículos.
As organizações influenciam tanto o ambiente podem mais a frente destruir a sí mesmas. Por exemplo as empresas de do setor agropecuario que incentivam o aumento do fluxo da produção com agrotoxico e sementes mais produtivas, o que gera a corrosão do solo que é a fonte de suas vendas. Outro exemplo é o setor de petroleo que prevê o aumento da demanda por combustiveis devido ao aumento da produção do setor, mas não entende que esse aumento criará politicas de redução de emissão de poluentes impedindo o seu proprio negocio. A autopoésia diz que o ambiente não gera diretamente a organização, o que a gera é sua propria identidade, que contudo precisa atualizar-se constantemente para não perder a sincronia com o ambiente. Sendo assim tudo que a organização precisa para dua auto-organização já esta nela.