Jesus
SINAIS DE MUDANÇA
O estudo da língua portuguesa acontece desde o Ensino Fundamental, revela a persistência de uma prática pedagógica que em muitos aspectos ainda mantém a perspectiva reducionista do estudo da palavra e da frase descontextualizadas ficam reduzidos os objetivos de uma compreensão mais relevante da linguagem que só funciona para que a s pessoas possam interagir socialmente . Muitas ações institucionais já se tenham reorientação dessa prática, as experiências de renovação infelizmente ainda não ultrapassam o domínio de iniciativas assistemáticas, eventuais e isoladas. Com enormes dificuldades de leitura, o aluno se vê frustrado no seu esforço de estudar outras disciplinas e, quase sempre deixa a escola com a quase inabalável certeza de que é incapaz, de que é linguisticamente deficiente, inferior, não podendo, portanto, tomar a palavra ou ter voz para fazer valer seus direitos, para participar ativa e criticamente daquilo que acontece à sua volta. Naturalmente, como tantos outros, vai ficar à margem do entendimento e das decisões de construção da sociedade.
... a escola, como qualquer outra instituição social, reflete as condições gerais de vida da comunidade em que está inserida. É por isso que já se pode testemunhar um conjunto de atuações sociais positivas, na direção de uma crescente consciência da cidadania cada vez mais integral e efetiva. É possível documentar, atualmente, uma série de ações que as instituições governamentais, em todos os níveis, tem compreendido a favor de uma escola mais formadora e eficiente. Alem disso, estabelecem que os conteúdos de língua portuguesa devem se articular em tornos de dois grandes eixos: o do uso da língua oral e escrita e o da reflexão acerca desses usos. A orientação não é diferente: os pontos chamados de descritores que contemplam explicitamente apenas um conjunto de habilidades e competências em compreensão e nada de definições ou classificações gramaticais. Ou seja, as