jesuitas
Educação no
Brasil Período
Jesuítico
A educação passou por grandes transformações no decorrer da história, na construção deste trabalho abordaremos a trajetória geral, desde as comunidades tribais, com a chegada dos jesuítas em 1549 até 1759 com a expulsão dos mesmos pelo Marquês de
Pombal.
A educação indígena foi interrompida com achegada dos jesuítas. No Brasil os jesuítas se dedicaram à pregação da fé católica e ao trabalho educativo.
No entanto perceberam que não seria possível converter os índios à fé católica sem que soubessem ler e escrever.
Quando os jesuítas chegaram por aqui eles não trouxeram somente a moral, os costumes e a religiosidade européias; trouxeram também o método pedagógico europeu.
Eles não se limitaram ao ensino das primeiras letras; além do curso elementar mantinham cursos de Letras e filosofia, considerados secundários, e o curso de Teologia e Ciências
Sagradas, de nível superior, para formação de sacerdotes.
Este modelo funcionou absoluto durante
210 anos, até que uma nova ruptura marca a História da Educação no Brasil:
A expulsão dos jesuítas por Marquês de Pombal.
Se existia algo muito bem estruturado, em termos de educação, o que se viu a seguir foi o mais absoluto caos.
No momento da expulsão, os jesuítas tinham 25 residências, 36 missões e 17 colégios e seminários menores e escolas de primeiras letras instaladas em todas as cidades onde havia casas da Companhia de Jesus.
A educação brasileira, com isso vivenciou uma grande ruptura histórica num processo já implantado e consolidado como modelo educacional. AS COMUNIDADES TRIBAIS
As comunidades tribais eram marcadas por:
• seus mitos,
• tradições e
• crenças
Tais como:
As danças antes da guerra que visavam a vitória.
Os mitos que eram transmitidos oralmente. Nas tribos, quem possuía o poder era o chefe guerreiro ou o feiticeiro
Xamã, que possuíam prestigio e