Jessik Mendes
Os indivíduos vivem numa sociedade que dizem conhecer, simplesmente porque já crescem com a ideia de sociedade vinculada a eles, esta sociedade transforma-se independentemente das ações individuais de cada pessoa.
Mas como se formaram as sociedades? Apresentam duas respostas opostas histórico-social: numa as pessoas falam de uma sociedade concebida, e planejada, como nos dias atuais; na outra usa-se um modelo de conceitos retirados das ciências, principalmente as naturais, como exemplo a Biologia.
Também podemos tentar entender as pessoas e a sociedade como forma psicológica, que podem ser entendidos como o individuo isolado e as massas, como se houvesse uma barreira entre ambos.
Usando-se um exemplo de Aristóteles vemos que entre indivíduo e sociedade há uma junção para que possa se formar sociedade, assim como na teoria de Gestalt o indivíduo não pode ser considerado isoladamente.
O indivíduo e a sociedade se veem divididos entre qual deles é o mais importante, sendo que os mesmos não compreendem esta divisão.
Quando nossas reflexões prevalecerem sobre individuo e sociedade, é que poderemos saber a importância de cada um, e suas diferenças.
O individuo como “parte de um todo”, ou da sociedade, mas sendo que a sociedade não exista na “realidade”.
Na verdade somos imitações de nossos antecessores, filhos que imitam pais e filhas que imitam mães.
Apesar das variedades e movimento da sociedade, das pessoas, ainda consegue-se certa ordem mesmo que menos percebida.
As pessoas estão vinculadas na sociedade de uma forma que não percebem como, a maioria não se conhecem, mesmo assim estão interligadas como numa teia humana, instruídos a viverem de modo já predestinado, por outros.
Os indivíduos vivem conforme sua sociedade exercendo cada um uma função própria e distinta, mesmo existindo outras diferentes.
Uma criança que cresce no convívio de seu grupo social evolui com a semelhança de tal, mas se esta criança