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DesenvolvimentoA postura do terapeuta do primeiro vídeo foi bastante profissional, ele soube levar adiante a terapia sem se comprometer, isto é, sem criar laços, sem dar opiniões e sem ultrapassar os limites entre um terapeuta e uma paciente, mesmo havendo muitas indiretas e demonstração de interesse por parte da cliente, q muito bonita e atraente, o respectivo terapeuta teria que ser muito profissional para se manter imparcial diante de tudo isso.
As poucas palavras que pronunciou foram o bastante para fazer a paciente chegar a suas próprias conclusões sobre si mesma, o que é o ideal.
Na minha opinião ele é um terapeuta experiente, está preparado para os mais diversos tipos de pacientes e sabe muito bem o que faz. A postura dele foi aprovada.
Já a postura da terapeuta do segundo vídeo não foi adequada, pois ela não permitiu que seu paciente falasse, estava, o tempo todo, mais preocupada com técnicas do que em ouvir e observar, que na realidade, é o mais importante. O seu paciente chegou a se irritar com sua atitude, o correto na verdade, seria se sentir à vontade e livre para poder falar e expressar suas emoções, ideias, opiniões e/ou problemas. Ela não soube conduzir de forma adequada a terapia. Sua postura foi reprovada.
As posturas de ambos os terapeutas são notavelmente contrárias.
Psicologia (do grego Ψυχολογία, transl. psykhologuía, de ψυχή, psykhé, "psique", "alma", "mente" e λόγος, lógos, "palavra", "razão" ou "estudo") "é o estudo do comportamento e dos processos mentais (experiências subjetivas inferidas através do comportamento)".1 O principal foco da psicologia se encontra no indivíduo, em geral humano, mas o estudo do comportamento animal para fins de pesquisa e correlação, na área da psicologia comparada, também desempenha um papel importante (veja também etologia).
A psicologia científica, tratada neste artigo, não deve confundir-se com a psicologia do senso comum ou psicologia popular que é o conjunto de ideias, crenças e