Japão
A montanha mais alta e o vulcão mais conhecido do Japão é o monte Fuji com 3.776 metros de altitude e seu ponto mais baixo fica no lago Hachirōgata, quatro metros abaixo do nível do mar. Localizado no Círculo de fogo do Pacífico há oitenta vulcões ativos no país e os sismos são muito comuns, ocorrendo mil deles sensíveis por ano. A enorme quantidade de vulcões mostra que nas profundezas do arquipélago o solo é instável e cheio de energia. Isso faz com que o país esteja entre os que mais registram terremotos no mundo.
Ainda que uma ameaça, estes vulcões representam uma importante fonte de turismo. Regiões como Nikko, são famosas por suas primaveras quentes e pelo cenário de montanhas vulcânicas. Os rios japoneses são curtos e de águas ligeiras. Atingem o mar pouco depois de sua nascente nas montanhas acima e formam geralmente deltas em forma de leque
Industrialização e imperialismo: A Era Meiji, que se estende de 1868 a 1912, foi de fundamental importância para o Japão, porque foi nesse período que o país se modernizou. Tendo o Estado como agente indutor do processo de modernização-industrialização, o Japão emergiu como potência já no início do século XX. Nesse período, o Estado encarregou-se de abrir o país ao exterior, de investir em educação, de implantar a infra-estrutura necessária para a industrialização, de abrir as primeiras fábricas (que com o tempo foram vendidas aos clãs mais poderosos do país), de investir na sua capacitação bélica etc. No início do século XX, o processo de industrialização japonês deparou com um problema estrutural que, se não fosse