Israel e Judá eram as potencias dominantes na Palestina na idade de Ferro II, cercadas pelas cidades-estados fenícias ao longo da costa setentrional, Aran, Amon, Moab e Edon na Transjordania. Filistéia Na monarquia as principais cidades estado mantiveram sua independência. Referencias bíblica mostram Gat na época de Salomão independente como cidade estado, assim permanecendo até sua destruição por Ozias. N, Gaza, Ascalon, Asdod e Acaron, mantiveram o poder por todo o período, dominando as terras férteis da planície costeira e a Sefela inferior, controlando a passagem da Síria para o Egito. Desempenhavam um papel importante no comércio internacional entre Arábia, Egito e Fenícia ganhando grande poder econômico. Os filisteus sucumbem diante da expansão da Assíria, seguido de inúmeras rebeliões apoiadas pelo Egito e por Judá contra os conquistadores estrangeiros. Após a queda da Assíria, os filisteus, encontram-se no meio de um conflito entre o Egito e a Babilônia, onde a Babilônia ganha à supremacia em toda região. Em 600 a. C, as cidades Filistéias são destruídas durante as campanhas militares de Nabucodonosor. Durante o século dez a. C. Asdod cresceu de 80 mil para cerca de 400 mil metros quadrados. Fortificações formidáveis cercavam essas cidades. A prosperidade do assentamento na Filistéia meridional, é manifestada pelos sítios numerosos e de curta duração, com datação do século dez antes de Cristo. A cerâmica filistéia pintada dos séculos doze a onze a. C., desapareceu por volta de 1000 a.C. , surgindo um novo estilo com características elaboradas e delicadas, e por engobo vermelho altamente polido, as vezes decorado com listras pretas. Estatuetas filistéias de argila são vividas individualmente representadas, demonstrando grande pericia totalmente diferentes de exemplos judaítas do mesmo período. Vemos que a riqueza econômica e a vitalidade da cultura material na filistéia são demonstradas nos bairros industriais e residenciais de Asdod, Acaron