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Trabalho apresentado como exigência da disciplina de IPT para a avaliação da np2 NO 1° semestre do curso de Administração da Universidade Paulista sob orientação da Profa°. Marsileia Brasil.
MANAUS
2015
Sumário
INTRODUÇÃO 3
1 CONCORDANCIAS 4
1.1 CONCORDÂNCIAS VERBAIS 4
1.2 CONCORDÂNCIA NOMINAL 7
2 RENGENCIAS 10
2.1 REGÊNCIAS VERBAL 11
2.2 REGÊNCIA NOMINAL 12
CONCLUSÃO 14
REFERENCIAS 15
INTRODUÇÃO
Este trabalho ira abordar sobre concordâncias e regências, que ambas subdividisse em verbais e nominais. Em concordâncias e visto que para o texto ter sentido precisa ter uma harmonia tanto de verbos como de substantivos ou nomes, já a parte de regências precisa ter concordância ou de um verbo ou de nome , tende de haver uma subordinação, no decorrer deste, e apresentado as regras e seus exemplos para a melhor compreensão de tais assuntos.
1 CONCORDANCIAS
1.1 CONCORDÂNCIAS VERBAIS Ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com seu sujeito.
a) Sujeito Simples
Regra Geral
O sujeito sendo simples, com ele concordará o verbo em número e pessoa. Veja os exemplos:
A orquestra tocou uma valsa longa.
3ª p. Singular 3ª p. Singular
Os pares que rodeavam a nós dançavam bem.
3ª p. Plural 3ª p. Plural
Casos Particulares
Há muitos casos em que o sujeito simples é constituído de formas que fazem o falante hesitar no momento de estabelecer a concordância com o verbo. Às vezes, a concordância puramente gramatical é contaminada pelo significado de expressões que nos transmitem noção de plural, apesar de terem forma de singular ou vice-versa. Por isso, convém analisar com cuidado os casos a seguir.
1) Quando o sujeito é formado por uma expressão partitiva (parte de, uma porção de, o grosso de, metade de, a maioria de, a maior parte de, grande parte de...) seguida de um substantivo ou pronome no plural, o verbo pode ficar no singular ou no plural.
Por Exemplo:
A maioria dos jornalistas aprovou / aprovaram a ideia.
Metade