IPT II
Essa técnica é muito simples, e constituí em fazer a troca de três posições com as letras do alfabeto, ou seja, a letra A por exemplo seria D. Essa é uma das primeiras cifras que se tem registro na historia, ai esta o motivo de ela ser muito simples.
A “Cifra de César pode um dia pode ser considerada segura, porém temos que levar em consideração que a maior parte dos que podiam interceptarem a mensagem criptografada era analfabeto, e os que não, estavam crentes que se tratava de uma mensagem escrita em língua alienígena, não se esforçando para decifra-la. Utilizar essa técnica hoje inútil, qualquer pessoa com o mínimo de conhecimento pode decifra-la com facilidade. Mais inútil ainda é pedir um trabalho no qual o aluno que esta 2º semestre de Ciências da Computação desenvolver um código para criptografar simples, e depois fazer perguntas do tipo “Benefícios em relação às técnicas anteriores.” Como alguém que fez uma cifra de César poderá responder isso? Essa pergunta então... Sem duvidas a melhor, “Vulnerabilidades e falhas.”, Puta que lá merda! Seu professor gordo tetudo de merda, Teletubbies viado!
Estruturações, conceitos e fundamentação.
Apesar de a criptologia ser considerada razoável na época, em 50 a.C. César usava um sistema bastante simples de substituição. Suetônio, escritor romano que viveu no início da era cristã (69 d.C.), em Vida dos Césares, escreveu a biografia dos imperadores romanos, de Júlio César a Domiciano.
Conta que Júlio César usava na sua correspondência particular um código de substituição no qual cada letra da mensagem original era substituída pela letra que a seguia em três posições no alfabeto: a letra A era substituída por D,