Iolanda
Resenha:
A experiência urbanística.
No séc. XVI, as paróquias exerciam um grande influencia nas cidades e vilarejos, definindo ate mesmo sua arquitetura. Sempre tinham o sistema de praças, com mesmo engenhos de açúcar e ruas tortuosas. Local sem nenhuma preocupação urbanística.
Essa falta de planejamento das cidades, devesse a construções temporárias que são feitas para suprir as necessidades de cada região, tanto na parte agrícola, quanto na mineração onde se construíram cidades ao redor das minas de ouro, cidades essas que enriqueceram ao longo dos tempos. Isso durou até o séc. XIX, quando a abolição da escravatura e a imigração estrangeira se unirão, mudando assim a urbanização.
A partir daí a escolha do terreno onde ir riam implantar as cidades, eram em relação aos ataques de índios e piratas, escolhiam então locais em auto de colinas, onde o terreno fosse fértil para o plantio e se localizasse próximo a outros centros urbanos.
Mesmo com a imigração, a praça até os dias de hoje em cidades do interior, é um planejamento muito usado, onde se encontra os poderes administrativos e religiosos, as igrejas eram construídas em alto de colinas, onde poderia se abrigar seus fieis e estrangeiros.
As ruas tinha 14metros de parede a parede. As construções coloniais no Brasil eram feitas da largura de todo o terreno. As casas não tinham quintais e nem havia recuo de jardim, eram urbanas ou rurais.
O primitivismo da época era bem claro, pois as construções eram idênticas tanto por fora quanto por dentro das casas, em seu interior os cômodos se interligavam a um corredor que cortava a construção da frente aos fundos. A mão de obra escrava era muito presente. Não havia muito aperfeiçoamento, as casas se diferenciavam pelo chão de assoalho nos sobrados (casa pobre) e de terra batida nas casas térreas (casa ricas).
As construções eram feitas de cal, tijolos e telhas semicilindricas, os muros tinham no mínimo uns 50 centímetros, o que ajudava no