INVISIBILIDADE SOCIAL CORRIGIDO

Universidade Anhanguera Uniderp – Centro de Educação Distância – Pólo Guaicuru

Serviço Social – Turma E30
Psicologia Social

Andrea Maria da Paz RA 448480
Margarete Alves dos Santos RA 447472
Sandra Regina Garcia Coelho RA 447951

INVISIBILIDADE PUBLICA E HUMILHAÇÃO
SOCIAL

Professoras EAD: Helenrose A. da Pedroso Coelho
Tutora Presencial: Evelin Reis Castro Marques

Campo Grande, 26 de abril de 2014.

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem por objetivo tratar das desigualdades sociais, procuramos como base em relatos de vida das pessoas aqui expostas. Descrevemos de forma evidente, a humilhação social que sofre alguns trabalhadores, seres invisíveis diante da cidade, de seu bairro e de sua rua. Humilhação social, invisibilidade social e pública fazem com que o indivíduo passe a viver de forma introspectiva, levando-o ao sofrimento psíquico. É um problema político, mas também temos grandes pensadores como Marx e Freud, que através de suas obras mudaram essa “visão que o mundo” manteve por desigualdade de classes. A humilhação crônica longamente sofrida pelos pobres e seus ancestrais é feita de desigualdade política, a qual indica a exclusão recorrente de uma classe inteira. O humilhado atravessa uma situação de impedimento para sua humanidade, reconhecível nele mesmo, em seu corpo, gestos, imaginação, voz e em seu próprio trabalho e bairro.
A luta por reconhecimento, o engajamento em ações coletivas tiram os sujeitos da situação do rebaixamento, passivamente tolerada, e possibilita uma auto-correlação nova e positiva, (Honneth 2009). Essa desigualdade também gera previdência enfraquecida, assim permitem a existência de um mercado de trabalho secundário, talvez por falta de informações e esclarecimentos, inviabilizando as oportunidades de trabalho. Pelas pesquisas do IBGE nos anos de 2008 e 2009 mostram que as famílias brasileiras gastam equivalente á R$ 2.626,31 por mês, no