INVENTÁRIO FLORESTAL: AMOSTRAGEM EM MULTIPLAS OCASIÕES

INVENTÁRIO FLORESTAL: AMOSTRAGEM EM MULTIPLAS OCASIÕES
Alessandro Soares da Motta1; Diogo Guido Streck Vendruscolo2; Diogo Arruda Sanches3; Hudson Santos Souza4; Wilson Marcio Arruda5
12345Graduandos em Engenharia Florestal, IFMT campus Cáceres,
[e-mail], [e-mail], [e-mail], [e-mail], [e-mail]

1. Introdução

Entre as etapas fundamentais do ordenamento de atividades de manejo florestal esta a avaliação acerca da composição da floresta a ser manejada. Essa avaliação é feita por meio de inventários florestais, os quais qualificam e quantificam os recursos referentes às espécies vegetais ocorrentes, especialmente as árvores lenhosas, quanto aos seus dados dendrométricos (número de indivíduos, diâmetros, áreas basais, volumes do fuste, etc.) (Araujo, 2006).
Os inventários florestais visam exatamente informar sobre os recursos florestais existentes em uma determinada área.
A grosso modo, o inventário florestal é um instrumento de “contagem de árvores” existentes em determinada área. Com a evolução tecnológica e a crescente necessidade de melhorar a qualidade das informações a serem incorporados aos projetos de manejo florestas, os inventários florestais diversificaram as suas estratégias de coleta de dados que já não se limitam apenas a simples quantificação de volume de madeira total ou por espécie de determinada área (Cunha, 2004).
Dos principais tipos de inventário florestal utilizado mundialmente podemos enumerar os seguintes, inventário nacional, solicitado pela união para conhecer os potenciais de suas riquezas e para aplicação de políticas florestais, inventário regional ou de pré-investimento, que é utilizado antes da realização de um investimento, pode ser realizado tanto pela massa governamental, como por empresas com interesse na exploração de algum bem. Nas áreas de florestas plantadas onde o investimento é maior e as atividades são mais intensas, os