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APLICAÇÃO DE INVENTÁRIOS NO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO

Atualmente, os estoques representam entre 25% e 40% do dos custos totais das empresas, destacando-se como setores essenciais de um negócio. De fato, não há como negar a importância de se dar atenção a esta área da organização.
Um dos meios mais eficientes para assegurar que a empresa tenha um desempenho satisfatório, é o uso contínuo dos sistemas de controles internos. Uma das Funções básicas desta unidade é garantir o controle e promover o funcionamento da organização, avaliando a eficiência e eficácia das ademais áreas.
O AICPA, American Institute of Certified Public Accountants (Comitê de Procedimentos de Auditoria do Instituto Americano de Contadores Públicos Certificados), por meio de Relatório Especial da Comissão de Procedimentos de Auditoria, definiu o controle interno como sendo “o plano da organização e todos os métodos e medidas coordenados, aplicados a uma empresa, a fim de proteger seus bens, conferir a exatidão e a fidelidade de seus dados contábeis, promover a eficiência e estimular a obediência às diretrizes administrativas estabelecidas”.

A contagem de estoque, também conhecida como inventário, é uma ferramenta de inquestionável importância para as organizações, uma vez que através deles é possível uma vistoria real dos estoques da empresa confrontando estoque físico e contábil, identificação dos erros de lançamento, conferência, alem de servir para balanceamento físico de mercadorias disponíveis que estão armazenadas.
Para a realização de um inventariado completo é preciso, ao final de cada exercício fiscal, listar todos os itens armazenados, e essas quantidades devem estar em concordância com o saldo lógico para que se verifique a atualidade do inventário.
Este processo é conhecido como inventário geral ou físico, no qual a realização é feita em uma data pre-determinada.
De acordo com Castiglioni (2010) para desenvolver o inventário em uma empresa e conseguir resultados