Introdução a Engenharia Civil
INTRODUÇÃO A ENGENHARIA
Rafael Rodrigues Galdino R.A - 1199
1º Semestre, noturno, turma B.
ECN7
MARINGÁ
2015
FUNDAÇÕES TEORIA E PRÁTICA
Fundações ou infraestrutura não são coisas que existem por si só, elas têm a principal função em uma superestrutura, pois uma está ligada a outra, e também ligada a cultura do homem, que desde a pré-história, vem acumulando conhecimento e experiência sobre construções e as necessidades de fundações eficientes para suportar as obras.
Carvalho et al. (1998) nos mostra que na pré-história, devido à sensibilidade maior ao clima, o homem sentiu a necessidade de abrigar-se, primeiramente em cavernas, e na falta dela construiu seus próprios abrigos tentando imita-las. Mas com a falta de fundações em seus terrenos, os mesmos cediam, ruindo suas construções, assim o homem procurou aperfeiçoar-se:
De um modo geral, cientes das dificuldades, principalmente em terrenos fracos, procuram os antigos, onde era possível, como em casas, aliviar as estruturas sobre as fundações; estas iam desde faxinas simples de caniços até fundações feitas com tijolos secos ao sol (tijolos crus, em oposição aos tijolos cozidos que vieram depois) assentados com barro [...] (CARVALHO. et al., 1998, p.18).
Já na idade clássica, as inovações começaram principalmente por Roma, que implantaram novas técnicas a respeito das fundações, como se pode ver no texto a seguir:
[...] foi em Roma que a técnica da construção em geral e das fundações em particular avançou significativamente, pois estas passaram a receber mais cargas, em virtude de obras mais pesadas que a dos gregos. Isto se deu com a introdução do arco – herança etrusca – e da abóbada, a preparação do cimento romano a partir da mistura de pozolana com calcário, e daí o concreto, pela adição de pedra ou de tijolos cozidos (CARVALHO et al., 1998, p.18 – parênteses de autor).
Entretanto, este crescimento a respeito de inovações estagnou-se na era