intermodais
Na década 1950, a economia brasileira tinha por objetivo somente a exportação de produtos primários e priorizou aos sistemas de transportes fluviais e ferroviários. Com a evolução industrial no meio do século XX, foi concentrado no modal rodoviário que passou a ser o setor mais caro depois do aéreo, com esse modal é movimentado mais ou menos cerca de 60% das cargas.
Na época de Getulio Vargas o transporte de automóvel era visto como o avanço da modernidade isso demonstrou interesse dos governantes nas construções de estradas fazendo assim o Brasil, terem sua malha viária voltada somente para o transporte rodoviário. Com isso o governo criou o (DNER), Departamento Nacional de Estradas e Rodagem. Com as dificuldades econômicas, a construção das estradas ficou totalmente parada, deixando de atender a demanda. Viabilizando a situação o governo tem poupado seus esforços de retomar o processo de planejamento de transporte criando a PNLT ( Plano Nacional de Logística e Transporte) que identificou dois principais gargalos no transporte do Brasil, um custo muito alto, e a desunião entre modais. O primeiro é conseqüência de uma dependência muito grande do modal rodoviário. O Outro, não existe a atualização do sistema de transporte de competitividade exigido no mercado internacional.
O desenvolvimento e o crescimento do transporte no Brasil precisam de um sistema eficiente com recursos a sociedades, facilitando a qualidade dos insumos e produtos acabados, colaborando na redução dos custos de comercialização. Contribuindo na diminuição dos preços dos produtos aos consumidores, estimulando o desenvolvimento de novas regiões, abrindo assim as portas para o mercado.
O inadequado uso dos modais criou uma dependência enorme no modal rodoviário que obviamente acaba atingindo os demais modais, apresenta uma frota ultrapassada e condições bem precárias. O modal rodoviário e essencial para a economia do país, sem ele os produtos não chegariam até seus