Autonomia e interatividade com educação Discutimos atualmente sobre autonomia e privacidade das pessoas, estejam na situação de pais e/ou filhos, docentes ou discentes, contudo não podemos esquecer que tais assuntos devem ser amparados pela boa educação, incluída a que se aprende nos lares e, ao seu tempo, auxiliada pelas instituições de ensino com a finalidade de tornarmos mais sociáveis. Na interatividade entre as pessoas mediante as redes sociais, devemos ser autônomos e responsáveis pelos diálogos e informações postadas, no entanto, deveríamos fazer uma pesquisa simples, com a finalidade de levantar a quantidade de usuários de redes sociais que leram a política de privacidade e uso de dados, antes de se tornar membro da rede. Logo, se viermos a nos sentir prejudicados em relação à privacidade, nem sempre damos conta que estamos concordando com tais políticas, estando adequada ou não ao país, visto que a rede social em questão, o Facebook, tem sede nos Estados Unidos, o que torna a comunicação com seus administradores mais difícil. Na modalidade Ensino a Distância estamos interagindo em Ambiente Virtual de Aprendizagem com suporte em plataforma de software livre, no caso específico o Moodle, que gerencia as atividades das salas virtuais. Professores, alunos e outros usuários têm acesso de acordo com sua esfera de atribuição, dependendo de ações do administrador e informações de professores, no caso de matrícula em cursos. Partindo do princípio que nas situações colocadas acima, os dados estão sendo trabalhados por pessoas habilitadas, notamos alguns diferenciais: 1) na rede social o cadastro é realizado pelo usuário, ainda que o perfil possa ser modificado/atualizado pelo mesmo, em ambos ambientes; 2) no EaD os professores/tutores podem e devem mediar a interação com mais freqüência; 3) embora possamos contribuir com a comunidade do moodle no âmbito web, a quantidade de usuários é menor em relação às redes sociais. Nos textos apresentados pela