Instrumentação
João Pessoa, 28 de Janeiro de 2013.
RELATÓRIO 1 – TRATAMENTO DE DADOS ESTATÍSTICOS
João Pessoa, 28 de Janeiro de 2013.
SUMÁRIO
1. OBJETIVOS 3
2. INTRODUÇÃO 4
3. EXPERIMENTO E DISCUSSÃO 6
3.1. Medição de uma tensão contínua – Método Direto 7
3.2. Medição de uma tensão contínua – Método Indireto 9
3.3 Estatística de medidas 10
3.4 Curvas de regressão 14
4. CONCLUSÃO 18
5. REFERÊNCIAS 18
OBJETIVOS
Familiarizar os estudantes envolvidos na prática com os aparelhos de medida do laboratório, as unidades, as ordens de grandeza, etc. Avaliar erros de medidas e como estes se propagam em expressões matemáticas. Examinar o caráter transmissível do conhecimento científico bem como o aspecto agregador do trabalho científico que estão sendo colocados em evidência baseado na experiência realizada em grupo. Recordar conceitos associados ao tratamento de dados experimentais. Determinar à média e o desvio padrão de uma série de medidas.
INTRODUÇÃO
Fazer uma medida é comparar duas grandezas de mesma espécie, uma sendo conhecida e a outra desconhecida: medida de comprimento com uma escala, por exemplo. Geralmente esta comparação consiste em associar o conjunto de grandezas da mesma natureza a um espaço vetorial unidimensional. A escolha de uma unidade corresponde à definição do número que mede certa grandeza deste conjunto não é outra coisa que a determinação da componente (na verdade componente contra variante) de um vetor particular do espaço considerado.
A comparação direta não é sempre possível, em consequência deve-se considerar uma relação (lei física) entre a grandeza a ser medida e outras grandezas conhecidas ou mensuráveis diretamente. Fazer uma medida consiste em "cercar" um valor verdadeiro. Assim se pode entender porque um valor medido só tem