INSTITUTO FEDERAL DE EDUCA O
DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LETRAS E CIÊNCIAS
PROFESSORA Msc: MARIA LUÍSA MARTINS MENDES
CURSO : ENSINO MÉDIO INTEGRADO À ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA : FÍSICA I – SÉRIE : 2º - TURMA:210
CENSO DEMOGRÁFICO 2010: TRABALHO INFANTIL
POR:
ANANDA KAREN
ANDREIA SANTOS DE MORAIS
ESTHER MENDES
LUANA PATRICIA SENA DA SILVA
TERESINA – PIAUÍ
ABRIL-2015
INTRODUÇÃO
Nos dias de hoje o trabalho infantil ainda continua sendo sintoma da falta de políticas públicas eficazes de educação, socialização, cidadania e principalmente de distribuição de renda e desenvolvimento socioeconômico de um país.
Podemos dizer atualmente , com o desenvolvimento industrial, tecnológico, comercial e social, refletidos na crescente massificação das relações de trabalhistas, impostos pelo fenômeno da globalização, a falta de políticas públicas de inserção social e cultural destes trabalhadores/cidadãos é causa da imersão dessa massa na miséria e na pobreza, acabando por precocemente inserir crianças e adolescentes em atividades laborais, muito mais como um meio de incrementar ganhos para a sobrevivência familiar do que efetivamente uma exploração econômica tendo em vista sua fraca capacidade produtiva.
O trabalho infantil acompanha a própria evolução humana e o surgimento do trabalho enquanto atividade humana, pois a criança está sempre ligado ao esforço dos país, seja como auxiliar na coleta de alimentos para subsistência, no auxílio a atividades domesticas, ou até mesmo no desempenho de atividades profissionais. Neste campo , temos o exercício do esforço como uma complementação e auxílio, fazendo parte da própria história familiar, como parte de sua própria educação doméstica, não se tem aqui a capacidade ainda de exploração econômica.
Na própria cadeia evolutiva da civilização humana, veladamente, há a inserção de crianças em atividades subalternas, de apoio, neste campo podemos citar os ajudantes domésticos