Instituição da República
DA REPÚBLICA
A PROCLAMAÇÃO
Proclamada
em 15 de novembro de 1889, a República nascia no
Brasil como resultado de um movimento de cúpula, como uma espécie de “revolução pelo alto” controlada desde o primeiro momento pelos militares e pelas elites agrárias.
A PROCLAMAÇÃO
O
novo regime não se preocupou em promover mudanças, mesmo superficiais na estrutura econômica do país.
A PROCLAMAÇÃO
A
grande propriedade monocultora e voltada para a exportação foi mantida como base de economia e não foi feita nenhuma tentativa de reforma agrária.
A PROCLAMAÇÃO
Conservou-se
a estrutura política sustentada no mandonismo dos coronéis do interior e das oligarquias agrárias.
A PROCLAMAÇÃO
O
traço distintivo da República continuou sendo a exclusão social, política e econômica de grande parte da população.
GOVERNO PROVISÓRIO
Proclamada
a República, os líderes do movimento compuseram um Governo
Provisório, sob a chefia do Marechal
Deodoro da Fonseca, um antigo
Monarquista e amigo de D. Pedro II.
GOVERNO PROVISÓRIO
Deodoro
compôs seu ministério com civis e militares de destaque no movimento republicano, ou seja, o ministério representava as principais elites econômicas e políticas do país.
Benjamin Constant Botelho de Magalhães
Militar, engenheiro, professor Ministro da Guerra
Manoel Ferraz de Campos
Sales
Advogado e político
Ministro da Justiça
Rui Barbosa de Oliveira
Jurista, político, diplomata, tradutor, escritor, filólogo
Ministro da Fazenda
Quintino Antonio Ferreira de Sousa Bocaiúva
Jornalista e político
Ministro das Relações
Exteriores
PRIMEIRAS MEDIDAS
Instituição
do federalismo – as provincias imperiais foram transformadas em estados-membros da federação; com isso, teriam maior autonomia administrativa em relação ao governo federal, cuja sede recebeu o nome de Distrito
Federal, situado no Rio de Janeiro.
PRIMEIRAS MEDIDAS