Instalações, controle de energia
INTRODUÇÃO
A geração de energia elétrica e o consumo desenfreado da água constituem as principais causas de impactos ambientais, sociais e culturais no país. Além disso, o aumento da demanda faz com que seja necessária a implantação de novos mecanismos para geração de energia e redução do consumo de água. A conexão entre o uso desses recursos e a degradação ambiental não é nenhuma surpresa, sendo a produção de eletricidade responsável por aproximadamente um terço do consumo de energia primária mundial. No Brasil os investimentos em geração de energia elétrica não acompanharam o crescimento da demanda, aumentando assim os riscos causados pelo déficit de energia elétrica. Estima-se que o consumo de energia no Brasil poderá sofrer alterações motivadas principalmente pela variação de renda per capita, variação do contingente populacional, excesso de capacidade ou preço baixo da energia elétrica, surgimento de novos setores industriais, novas tecnologias com custos menores, dentre outras (TERRACONSULTORIA, 2011).
Falar sobre média de consumo de água no Brasil se torna complicado, pois, embora seja um país rico em água doce, esta é mal distribuída entre as regiões. Outro fator que interfere nas estatísticas é o clima da região, o qual pode estimular ou diminuir o consumo de água. Segundo o SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento) a média de consumo está em 150 litros por habitante/dia, mas têm-se notado pequenos acréscimos ao longo dos anos. Mas, de forma geral, a média de consumo de água por habitante têm sido estável, no entanto não demonstra necessariamente que os consumidores estejam mais conscientes com relação ao seu uso.
A água e a energia elétrica são de suma importância para o crescimento econômico do país e manutenção da qualidade de vida da população. Dada sua importância, a preocupação com a disponibilidade desses recursos está cada vez mais
no foco das discussões sobre como fazer um