inseminação artificial em eguas

1. INTRODUÇÃO

O ciclo estral da égua é o período onde que acontece um intervalo entre uma ovulação e a ovulação subseqüente. O estro na égua é marcado por um período bem característico, mas em algumas éguas não são receptível fazendo então acompanhamento folicular por exames ultrassonográfico. Ocorrendo também “cio silencioso” onde as manifestações não são demonstradas conhecidas também como “cio do potro” que ocorre entre 5° e o 15° dia pós-parto (ROMANO, 2008).

Na eqüinocultura, a intensificação do ritmo do melhoramento genético é necessário para maior aproveitamento da eficiência reprodutiva. Devido o fotoperíodo a incidência de ovulação varia no decorrer do ano, limitando a reprodução da égua, de modo a utilização da hormonioterapia aplicada a ginecologia eqüina desempenha papel primordial. (CAIADO et al., 2007). A égua é considera poliestrica estacionaria, onde o ciclo reprodutivo é dividido em competência sexual(estação reprodutiva) na primavera/verão e de incompetência sexual(estação não reprodutiva) no outono/inverno. Na fase de transição de primavera (de agosto a outubro), as éguas começam a clicar, sendo ciclos prolongados e anovulatório e na transição de outono(de março e maio) começam a para de ciclar e os cios tornam-se prolongados e anovulatório e de maio a agosto a égua entra no período de anestro.(OLIVEIRA E SOUZA, 2003).

A inseminação artificial (IA) talvez seja a biotecnologia com maior impacto na produção equina, sendo uma importante ferramenta para o melhoramento do plantel. Onde o Brasil destaca-se como o segundo país que mais a utiliza. (SAMPER, 2007). A transferência de embriões que tem como objetivo principal de aumentar o número de produtos nascidos com uma genética superior. A técnica é pela qual os embriões completo. (GONSALVES, 2002).

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 CICLO ESTRAL

A égua manifestas vários ciclos estrais em um determinando período onde a mais disponibilidade de luz. O ciclo estral pode ser definido