"Inormal"
A formação acadêmica, desde o início, apresenta um processo robotizado e equânime, em que trata a todos, seguindo concretamente, “o princípio da igualdade”, onde não se há uma adaptabilidade e aproveitamento da habilidade individual de cada pessoa. Isso não oportuniza um desenvolvimento crítico, nem tampouco aguça a vontade de se destacar e “inventar” algo novo ou trazer à tona, questionamentos que poderiam inovar e proporcionar uma evolução ainda maior da vida, num espectro amplo.
Todo esse processo baseado em um rígido controle do aprendizado, ainda levando em consideração que em épocas remotas havia uma preocupação nas escolhas do futuro dos adolescentes, pelos pais, o professor Keating, no filme “Sociedade dos Poetas Mortos”, onde realizou uma didática inovadora e que contrariava os ditames padronizados de ensino de uma escola em que primava pela honra, disciplina e excelência. Esse novo método, criou um pensamento crítico e a percepção de que havia uma importância em trabalhar as habilidades e conhecimentos individuais, além de mostrar a importância de se promover a educação em outras áreas e de saberes cotidianos, aumentando ainda mais a coragem de se ousar para descobrir novos caminhos e se inserir num meio social com sua participação una e diferente.
Dentro de uma realidade inovadora, com pensamentos de liberdade de ir e vir, de pensamento, de expressão, dentre outros princípios constitucionais, atualmente, vê-se uma onda de manifesto, em busca de melhorias e reivindicações sem uma base sólida ou um fim lógico, nem tampouco qualquer planejamento sobre tais passeatas. Tudo isso é oriundo de pessoas que têm a vontade de mostrar um pensamento crítico e ações inovadoras, quebrando a barreira da normalidade, mas que culminou em eventos agressivos, com atos de vandalismo, crimes e afronta ao Estado, que precisou agir com força para manter a paz e restabelecer a ordem pública.
As formas de intervenção estatal, com parâmetros educacionais, que