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A abordagem da prescrição de exercício físico varia de indivíduo para indivíduo.
As pessoas que fazem exercício apenas por questões de saúde e do bem-estar tendem a desistir mais rapidamente. O ideal seria associar o exercício à diversão.
Exercício como coadjuvante terapêutico.
O exercício tem um grande impacto fisiológico.
Exercício de baixa intensidade, prolongado no tempo leva a estimulação do sistema nervoso parassimpático.
Ativação sistema nervoso parassimpático:
- taxa metabólica basal baixa leva ao aumento de peso. Para contrariar a diminuição da taxa metabólica basal após um exercício de baixa intensidade deve-se intervalar com períodos de exercício muito intenso (eleva as hormonas de stress por estimulação simpática)
- bradicardia em repouso
Testosterona: indicador de anabolismo. O não aumento pode traduzir excesso de exercício.
Cortisol: indicador de catabolismo. O seu aumento pode traduzir excesso de treino.
No entanto não há indicadores lineares de excesso de exercício físico.
Ginastas e bailarinas têm alterações hormonais marcadas mas a causa pode não passar tanto pelo excesso de exercício mas pela restrição alimentar.
A primeira questão que devemos colocar é se a pessoa beneficia de praticar exercício físico. As questões seguintes são:
Que tipo? Regular. Adaptado às necessidades e especificidades do indivíduo
Que frequência? 3-5 dias/semana
Que intensidade? Moderado a vigoroso. O melhor método de avaliação de intensidade é o “talking test”. A hiperventilação, logo, a incapacidade para articular palavras ocorre para compensar a acidose metabólica resultante do excesso de lactato produzido, logo, é um indicador de ter passado o limiar anaeróbio.
Que duração? Exercício aeróbico: 30-60 min/dia de exercício moderado ou 20-60 min/dia de exercício vigoroso ou combinação.
Igualmente importante e necessário, para além do exercício aeróbico são os exercícios de força, o treino muscular. Este é