Infra-estrutura portuária para apoio logístico offshore: o caso do porto de Angra dos Reis
Seropédica, RJ, Brasil, Setembro de 2007
Infra-estrutura portuária para apoio logístico offshore: o caso do porto de Angra dos Reis
Resumo
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Palavras-chave: Simgen; Artigos; Modelo.
1. Introdução
O porto de Angra do Reis começou a ser construído no ano de 1927 devido à necessidade da existência de um terminal para escoamento da produção de café proveniente da região do Vale do Paraíba.
Ao longo do tempo, com as mudanças dos tipos de cargas a serem movimentadas, o porto passou a se adequar às necessidades dos seus novos clientes.
Após a elaboração da Lei dos Portos em 1993, o porto começou a perder participação no mercado. Por um bom período, a Companhia Siderúrgica Nacional, a qual era responsável pela movimentação de grande parte de volume de carga total deste porto, remanejou a maior parte de suas atividades para o porto de Vitória devido aos incentivos fiscais dado pelo Estado do Espírito Santo.
No período de 1997 a 1998, Companhia Siderúrgica Nacional começou a negociação de arrendamento de um dos terminais do Porto de Itaguaí/RJ, criando o Sepetiba Tecon, reduzindo ainda mais a movimentação de suas cargas pelo porto de Angra dos Reis. Atualmente a Companhia Siderúrgica Nacional só utiliza as facilidades portuárias de Angra quando ocorre excesso de carga em seu terminal.
Desta forma, o porto de Angra dos Reis vem passando por período de baixíssima movimentação de carga nos últimos anos e, como uma possível