INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
.”Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis”. Radabaugh, (1993).
A informática com seus programas e ferramentas contribui com a educação especial como instrumento de acessibilidade dos alunos como deficiência intelectual, múltipla e com transtorno global do desenvolvimento – TGD.
Na educação especial, os programas mais utilizados hoje são os jogos, direcionados ao aluno, dependendo de sua idade mental e de suas restrições físicas e/ou cognitivas. Os aspectos positivos dos jogos de computador são: a necessidade de concentração e atenção, o desenvolvimento da capacidade indutiva, espacial e visual, e o tratamento paralelo de informações dadas. Além desses aspectos considerados, Bogatschov (2001) comenta que os jogos de computador também promovem situações favoráveis à aprendizagem, pois permitem condutas de cooperação, perseverança, envolvimento com a atividade, organização e autonomia. Os programas de computador indicados são aqueles que visam estimular o raciocínio e motivar o aluno para querer aprender. Nesses contextos educacionais, para a interação entre o saber científico e o jogo, é necessário que na execução da brincadeira o educador envolva o trabalho com conhecimentos ou que selecione o jogo mais adequado ao componente curricular. Com a utilização dos jogos o educador pode propiciar aos alunos a vivência em equipe, desenvolver a criatividade e a imaginação, além de proporcionar oportunidades de autoconhecimento, de descobertas de potencialidades, promover a formação da autoestima e a prática de exercícios de relacionamento social. Mas, para isso ocorrer, deve estar convencido de que o jogo é um instrumento cognitiva e afetivamente significativo e que pode trazer enriquecimento das atividades pedagógicas.
Justificativa
O computador tem sido um grande amigo destes alunos agindo como mediador do