Informática educativa: o estudo das funções afins e quadráticas mediado pelo software modellus

15356 palavras 62 páginas
CARLA CAROLYNA VIANA CARDOSO

INFORMÁTICA EDUCATIVA: O ESTUDO DAS FUNÇÕES AFINS E QUADRÁTICAS MEDIADO PELO SOFTWARE MODELLUS

MACEIÓ – 2009

CARLA CAROLYNA VIANA CARDOSO

INFORMÁTICA EDUCATIVA: O ESTUDO DAS FUNÇÕES AFINS E QUADRÁTICAS MEDIADO PELO SOFTWARE MODELLUS
Monografia apresentada à banca examinadora da Universidade Federal de Alagoas, para a obtenção do título de Licenciada em Matemática, sob a orientação do professor Doutor Elton Casado Fireman

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA
MACEIÓ – 2009
AGRADECIMENTOS

A Deus por permitir que tudo este trabalho acontecesse, me dando forças quando mais precisei. Aos meus pais, pelo apoio e amor infinito. Ao meu namorado, Sílvio, pelo companheirismo, por seu amor sincero e por estar sempre ao meu lado. Aos amigos e professores da Universidade Federal de Alagoas, em especial, ao professor Doutor Elton Fireman pelo incentivo e orientação.

A todos o meu Muito Obrigada!

“Ser mestre não é apenas lecionar. Ensinar não é apenas transmitir conhecimentos. Ser mestre é ser instrutor e amigo, guia e companheiro, é caminhar com o aluno passo a passo, é transmitir a estes o segredo da caminhada. Ser mestre é ser exemplo. “Exemplo de dedicação, de doação de dignidade pessoal e, sobretudo amor”
(Autor desconhecido)

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO....................................................................................................
CAPÍTULO 1 – O USO DO COMPUTADOR NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA: A INFORMÁTICA EDUCATIVA. ANÁLISE E CONTEXTO HISTÓRICO. 1.1 – A influência americana e francesa na informática educativa no Brasil..
1.2 – Informática na Educação no Brasil: uma visão histórica.......................
1.3 – A formação de professores e a evolução do computador no Brasil......
2.0 – Mudanças na sociedade, mudanças na educação. O fazer e o compreender de Piaget...................................................................................
2.1 – A visão de

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