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Quando os seres humanos ainda viviam em tribos nómadas, a divisão do trabalho era inexistente pois caçavam e colhiam os frutos em grupo.
Mas quando se começar a tornar sedentários, começaram a necessitar de dividir as tarefas para ser mais fácil para eles, então criaram dois grupos: os pastores ( que ficaram encarregues de cuidar do gado) e os agricultores ( que ficaram encarregues de cuidar dos alimentos vegetais).
Com o desenvolvimento dos mercados, foi implementada uma nova divisão social: pastores, agricultores, artesãos e comerciantes.
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Numa fase inicial, os gregos consideravam o trabalho como uma honra, mas com a generalização da escravatura, passou a ser considerado desonroso e indigno.
Os Romanos pensavam da mesma forma, e instituíram as corporações, que eram agrupamentos profissionais.
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Após a revolução industrial, Adam Smith implementou o Principio da especialização defendendo a divisão do trabalho e a especialização das tarefas.
A revolução Francesa veio combater as limitações que as corporações impunham e obter liberdade de trabalho.
Os Patrões também estavam contra as corporações, pois as limitações impostas por elas, dificultam a contratação de força de trabalho.
A classe operária começa a ficar revoltada com as condições de trabalho, e começam a criar movimento sociais, para melhorá-las.
Com isto tudo pretende uma jornada de trabalho mais curta, direito à segurança social, salário igual para trabalho igual, férias remuneradas e contratação colectiva.
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O taylorismo e o fordismo vieram ajudar bastante com a introdução da cadeia de montagem.
Elton Mayo veio mostrar que todos (trabalhadores incluídos) têm influência no sistema social que