Informatização das escolas
Este trabalho tem por objetivo abordar o aspecto da informatização das escolas, tendo em vista as políticas governamentais que cada vez mais “desvalorizam” o professor e dão maio ênfase à forma tecnicista utilizada no “1o mundo”, ou seja, a utilização da informática como uma “fábrica” de mão de obra qualificada para ingressar no mercado de trabalho, valendo-se para isso principalmente dos recursos tecnológicos mais moderno hoje existentes, tais como os computadores e a Internet. É importante destacarmos que para esta abordagem, foram utilizados como fontes de informação os conteúdos de alguns recortes de jornais referentes a este assunto para a elaboração do trabalho conforme veremos a seguir.
Capítulo I
Em Nova York foi feita uma reportagem por Gilberto Dimenstein abordando o seguinte tema: sem treinamento do professor, o computador não tem muita validade, ou seja, é apenas um desperdício de tempo e de dinheiro. Uma professora relatou que muitas vezes substituem a máquina de escrever ou lousa por computador. Os pesquisadores dizem que o fundamental é primeiro saber o que primeiro se deve ensinar num computador, depois, como ensinar, o que exige reciclagem dos professores. Esse projeto em Nova York com a finalidade de informatizar todas as escolas recebeu muitas críticas. As pessoas achavam que os professores deveriam receber aumento de salários ao invés de o presidente gastar verbas com os computadores. No Brasil, em uma reportagem feita por Marcos Pivetta, por sua vez, trata do seguinte: o Governo Federal tem um programa de informatização de escolas públicas, o qual divide a opinião dos educadores. Alguns consideram imprescindível para a melhoria do ensino no Brasil um investimento sem o qual o país não conseguiria dar “um salto” para o futuro. Outros educadores afirmam que esse programa só trará benefícios para o aluno se ao mesmo tempo os professores forem reciclados e melhor remunerados. O professor de Filosofia da