informatica

O uso de semáforos para proteger uma região crítica de código pode então ser feita através do uso da seguinte variável acessível a todos os threads competidores: A escolha do nome lock para o semáforo não foi por acaso. É muito comum se referir às variáveis que protegem as regiões críticas como locks, já que funcionam como cadeados protetores que impedem a entrada indesejada. Em alguns ambientes, suporte para exclusão mútua é oferecido através de rotinas lock() e unlock(), em que se obtem permissão de acesso e depois libera-se o acesso para outro thread. Locks são um caso particular de semáforos, pois referem-se a semáforos inicializados com o valor 1
Esse mecanismo comumente é simbolizado nas execuções por meio de uma determinada numeração inteira e de uma fila que traça quais threads esperam a sincronização. Por conseguinte o semáforo tem diversos tipo a serem analisados em seguida.

Primeiramente um semáforo poderá ser desenvolvido recebendo um valor inicial , tal qual indicará o valor máximo de threads que deverá passar rumo ao meio compartilhado. Em contrapartida também poderá ser empregado por meio da operação wait, quer isto dizer, quando o valor do inteiro acumulado no semáforo for maior que zero , tal valor será consecutivamente decrementado e o thread utilizado na operação poderá seguir normalmente em sua execução. Por outro lado, se o valor for zero, o thread que invocou a operação será suspenso e a informação que bloqueia o thread no semáforo será armazenada peculiarmente na estrutura de dados semáforo. Assim como também poderá aplicado através da operação signal, isto é, se não houver thread esperando no semáforo , incrementado será o valor inteiro armazenado neste mecanismo ,l ogo se houver thread bloqueado , liberado será apenas um thread , que terá sua sincronização continuada , instruindo ao próximo wait que causou a espera. Deste modo, vê-se que é questão de efetivação , já que tende analisar se o thread liberado é ou não o