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Aluno: TONY CARLOS DE ALMEIDA SANTOS SILVA
Professor: BRUNO ALMEIDA DE JESUS
Curso: engenharia civil
Tuma: 1NB NOITE
Ao se falar de raça e etnia muitas pessoas demonstram total falta de base teórica ou então idéias distorcidas sobre a questão, hoje é sabido que do ponto de vista biológico todas as idéias de racialização humana cairam por terra, não existem raças humanas, mas apenas a espécie (raça humana), porém a construção social feita a partir destas idéias permanece no imaginário popular e principalmente os efeitos nefastos de todas estas hoje sabidamente equivocadas idéias na vida de milhões e milhões de pessoas ao redor do mundo, em especial nos reportamos ao Brasil. Para eliminar os efeitos destas idéias equivocadas é preciso porém antes, conhecer como foi realmente montada a idéia de raça e seus conceitos. Hoje nos remetemos as questões étnicas ( povos), a discussão de raça não faz mais sentido a não ser do ponto de vista dos seus efeitos na construção social.
RAÇA
A primeira classificação dos homens em raças foi a “Nouvelle division de la terre par les différents espèces ou races qui l'habitent” ("Nova divisão da terra pelas diferentes espécies ou raças que a habitam") de François Bernier, publicada em 1684.
Carolus Linnaeus (1758) inventor da taxinomia e criador da classificação Homo Sapiens, reconheceu quatro variedades do homem - Americano (Homo sapiens americanus: vermelho, mau temperamento, subjugável), Europeu (europaeus : branco, sério, forte), Asiatico (Homo sapiens asiaticus: Amarelo, melancólico, ganancioso), e Africano (Homo sapiens afer : preto, impassivel, preguiçoso). Linnaeus reconheceu também uma quinta raça não-geográficamente definida , a Monstruosa (Homo sapiens monstrosus), compreendida por uma diversidade de tipos reais (por exemplo, Patagônios da America do Sul, Flatheads canadenses) e outros imaginados que