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INTRODUÇÃO

1 Revisão Conceitual

1.1 Governança Corporativa

Com a abertura das empresas ao capital público (características de grandes corporações modernas), ou seja, a negociação de partes das organizações (ações), fez com que o proprietário, não necessariamente controlasse a organização, mas sim os interessados acionistas, que visam lucros a partir do investimento feito. Para tomada de decisões, controlar indicadores, etc., tem a presença marcante dos gestores, que detém a grande responsabilidade de fazer a administração dessas organizações e com isso maximizar a lucratividade por parte dos acionistas interessados; com o fato, gestores de um lado e investidores do outro, ocorreu à necessidade de alinhar os interesses de ambas as partes, havia a necessidade de criar um mecanismo corporativo para administrar o fato. Sendo assim, surge a Governança Corporativa, que é o conjunto de mecanismo interno e externo que faz a conciliação das relações entre os acionistas e os gestores, notando sempre a separação entre controle e propriedade.   Mecanismos internos: atuação do Conselho Administrativo; a

remuneração dos gestores e a posse de ações por parte do executivo. Mecanismos externos: obrigação da divulgação de informações

periódicas sobre a organização, a ocorrência de um mercado de aquisição hostil e a existência de um mercado de trabalho competitivo.

Acompanhando o crescimento das corporações e provavelmente também em decorrência dele, uma das mudanças mais notáveis do mundo corporativo foi a dispersão do capital de controle das companhias. Cinco fatores podem ser apontados como determinantes desta mudança: 1. A constituição das grandes empresas na forma de sociedade anônimas e o financiamento de seu crescimento pela subscrição pública de novas emissões de capital.

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2. A abertura do capital de empresas fechadas e o aumento do número de empresas listadas nas bolsas de valores. 3. O aumento do número de investidores no mercado de capitais, a