Indústria cULTURAL
A indústria cultural tenta fazer do biotipo genérico um conceito individual, no entanto, a individualidade está pulverizada no ambiente em que está inserido.
Exemplo: Quando se trabalha com o conceito do belo, mas na verdade, estão persuadindo a todas as mulheres e homens a tornar-se iguais entre si, ou seja, dentro do ambiente onde o belo é pedido.
A arte como bem de consumo.
A indústria trabalha para produzir materiais de excelência para ser vendido por preços baixos a milhares ou milhões de pessoas. Isso causa uma sensação ao consumidor de que ele pode ter o prazer de desfrutar de algo tão luxuoso com pouco dinheiro.
Hoje, vemos grandes estruturas para aportar as pessoas que já esperam ansiosamente por shows internacionais.
Assim como na música e na literatura, onde os produtores e as editoras determinam o prazo de lançamento e o autor precisa escrever com prazos, estender seus produtos, explorar até o limite todas as ideias que dão certo para extorquir o público já fidelizado.
Arte como prestígio
No lugar da abstração que a arte deveria oferecer, ela tornou-se uma forma de “ser e ter”, momento em que o espectador consome para estar em dia com as novidades.
Hoje, se você assiste um seriado, seus amigos não suportam o fato de o seriado estar na décima temporada e você ainda estar assistindo à segunda.
A venda da arte
Quando a arte é oferecida gratuitamente, como a rádio ou a TV, ela passa a ideia de que a corporação por trás é alguém imparcial. Mas as grandes empresas que anunciam nestes programas tornam-se os ditadores das ideias e dos caminhos traçados.
Quem nos garante, por exemplo, que o jornal de TV diário não é sutilmente tendencioso para mostrar um lado ou ocultá-lo?
Nesse modo, o discurso é amplamente divulgado pela sua gratuidade e isso vira peça de manipulação.
Diferente de quando você paga por um produto, onde você já é um aceitador daquelas ideias.
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