Indústria Cosmética
Tipo de Negócio: produção de cosméticos Produtos Ofertados/Produzidos: cosméticos em geral
APRESENTAÇÃO
O homem se preocupa com a aparência existe desde tempos pré -históricos, quando rostos pintados e corpos tatuados serviam para afugentar maus espíritos e agradar aos deuses. É no antigo Egito que vamos encontrar os primeiros testemunhos do uso de cosméticos, os faraós tinham nas perucas coloridas formas de distinção social. Os egípcios consideravam a maquilagem dos olhos ponto de destaque fundamental para evitar olhar diretamente para Rá, o deus–sol. Assim misturas de metais pesados davam o tom esverdeado para impregnar e proteger as pálpebras dos nobres. No século XVI a preocupação com higiene pessoal foi deixada de lado, o que ironicamente contribuiu para o crescimento do uso de perfumes. Pintar os lábios é moda desde o século XVII, quando as pomadas coloridas tornaram-se acessíveis e seguras. Mas somente no século XX, com os avanços da indústria química fina, os cosméticos se tornam produtos de uso geral. Na década de 70 as cores de maquiagem tornaram-se populares, e foi no final da década de 80 que houve o lançamento das fórmulas evoluídas para cosméticos pigmentados. A beleza é um mercado promissor no Brasil, de acordo com a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos), que aponta o Brasil como o terceiro mercado de cosméticos mundial, desta forma, gerador não apenas de renda, mas foco estratégico dos grandes “players” (grandes empresas desenvolvedoras e produtoras de cosméticos), e este apontamento não é apenas pertinente ao mercado financeiro e nada observado nas ruas (observe que não nos ativemos aos dados do mercado neste momento). Agora compreenda o que ocorre no mercado brasileiro de cosméticos ao observar perfumarias, salões de beleza, centros de estética e mesmo nas páginas de revista, Internet e programação de televisão (não é necessário comentar outras mídias, mas