Industrialização na bahia
A indústria na Bahia tem forte participação econômica no estado, volta-se para os setores da química, petroquímica, agroindústria, informática, automobilística e suas peças.
As áreas de tecnologia da informação e comunicação, petróleo e gás e indústria naval, e indústria de transformação plástica são três de sete promessas da economia baiana listadas em 2013, o que remete ao Polo de Informática de Ilhéus, as bacias do petróleo pré-sal ao longo do litoral baiano, os estaleiros Enseada do Paraguaçu, da Bahia e São Roque do Paraguaçu, e outras atividades desenvolvidas principalmente no Polo Industrial de Camaçari e entorno dos projetos de infraestrutura do Porto Sul e da Ferrovia Leste-Oeste.
INICIO DA INDUSTRIALIZAÇÃO BAIANA
A industrialização na Bahia iniciou-se efetivamente em 1841 com a instalação de fábricas de tecidos grosseiros de algodão.
Os ingleses se tornaram peças importantes e até fundamentais neste processo já que monopolizavam a experiência e o conhecimento em relação às máquinas utilizadas. Na Bahia da mão-de-obra escrava foram os estrangeiros os donos ou técnicos das industrias nascentes, sobrando para os brasileiros apenas o trabalho "pesado".
Foram se estabelecendo lentamente na Bahia no século XIX, mais especialmente na Segunda metade do século indústrias, estradas de ferro, companhias de navegação , seguros e outros.
A grande mudança se deu a partir de 1949 com a implantação da PETROBRÁS que iniciou a exploração dos campos de petróleo do Recôncavo e a instalação da Refinaria Landulfo Alves (Mataripe). Posteriormente a criação da SUDENE e incentivos fiscais promoveram fortalecimento da industrialização de toda a região Nordeste.
O CIA (Centro Industrial de Aratu) e distritos industriais como e de Subaé, Ilhéus, Jequié entre outros iniciaram a industrialização do Recôncavo e de parte do interior do estado. A implantação da indústria petroquímica na Bahia, concentrada na Região Metropolitana de Salvador, supriu as necessidades