Industrialização classica
(b) Departamentalização Funcional;
(c) Criação do Modelo Burocrático;
(d) Centralização das decisões no “topo” da pirâmide organizacional. Nessa época as pessoas eram consideradas “recursos de produção”, juntamente com outros recursos organizacionais (materiais, logísticos e etc.) e o homem era considerado um apêndice da máquina.
Período marcado pela Abordagem Clássica e Humanística. As empresas adotaram a estrutura organizacional burocrática em que as decisões organizacionais eram centralizadas no topo A cultura era voltada para o passado, para a conservação das tradições. As pessoas eram consideradas recursos de produção, juntamente com outros recursos organizacionais como máquinas, equipamentos e capital. Dentro dessa concepção a área responsável pela administração da gestão de mão de obra era denominada de Relações Industriais. Essa área atuava em posição intermediária e conciliadora entre a organização e as pessoas, com o objetivo de amenizar os conflitos trabalhistas. Os cargos eram desenhados de maneira fixa e definitiva para obter a máxima eficiência do trabalho e os funcionários deveriam ajustar-se a eles.
O enfoque está nas regras do trabalho, planos de carreira claros, recompensas por ambigüidade e administração de relações contratuais de emprego freqüentemente complexas. Os sistemas de avaliação de desempenho, o julgamento de méritos e outras regras burocráticas especializadas geraram uma forte demanda por especialistas de Rh.
A experiência Hawthorne, mostrou que a atenção dedicada aos empregados podia melhorar a produtividade e o moral, o que levou ao estabelecimento de um outro conjunto de processos destinados a reforçar os relacionamentos no trabalho, como e enriquecimento de função,