industria cultura
A Indústria Cultural impede a formação de indivíduos autônomos, independentes, capazes de julgar e de decidir conscientemente, na Indústria Cultural, tudo se torna negócio. Enquanto negócios, seus fins comerciais são realizados por meio de sistemática e programada exploração de bens considerados culturais. Um exemplo disso, é o cinema e os programas de tv. O que antes era um mecanismo de lazer, ou seja, uma arte, agora se tornou um meio eficaz de manipulação. Portanto, podemos dizer que a Indústria Cultural traz consigo todos os elementos característicos do mundo industrial moderno e nele exerce um papel especifico, qual seja, o de portadora da ideologia dominante, a qual determina o sentido de todo o sistema. A alimentação é uma necessidade biológica, uma condição para sobrevivência dos seres humanos e dos animais.
No entanto, as práticas alimentares e os hábitos que estão relacionados ao ato de comer são fenômenos socioculturais historicamente construídos pela humanidade e, que variam conforme a cultura, condições geográficas, convenções sociais e acúmulos de experiências. Os hábitos alimentares, enquanto aspecto cultural podem revelar identidades e costumes presentes no cotidiano social demarcado no tempo e no espaço. A culinária possui significados e simbolismos diversos nas diferentes formas de cultura.
A comida, portanto, transcende seu significado para algo além do que satisfazer-se biologicamente. O aprendizado dos modos à mesa, os hábitos atribuídos ao ato de comer são socializados desde a infância e podem ser modificados parcial ou completamente ao se chegar à vida adulta. Assim diante de uma sociedade globalizada, modernizada que busca uma padronização sócio- cultural o programa culinário torna-se um meio fácil de impor determinadas maneiras e modos