Indumentária
História da Moda e Indumentária I
Bernardete Lenita Susin Venzon
Carina Godinho de Oliveira
Cultura e Indumentária Egipcia
Caxias do Sul, 09 de abril de 2013.
Egito: Cultura, Arte e Forma de Vestir. No Egito, todas as coisas eram bastante simbólicas, as cores, as formas, os traços, a sua arquitetura e até mesmo a sua forma de vestir, tudo tinha um significado, tudo em nome dos deuses e do faraó. Era um povo muito rico, usavam ouro em grande parte do seu vestuário, utensílios e acessórios, tinham uma inteligência e criatividade inestimáveis, eram detalhistas e muito higiênicos o que acaba influenciando diretamente no seu vestuário e aparência.
A cultura egípcia foi profundamente marcada pela religião e pela supremacia política do faraó. Esses dois elementos exerceram grande influência nas artes (arquitetura, escultura e pintura) e na atividade literária e científica. A religião regeu toda a vida egípcia, interpretando o universo, justificando sua organização social e política, determinando o papel de cada classe social e, por conta disso, orientando toda a produção artística desse povo. Além de crer em deuses que poderiam interferir na história humana, os egípcios acreditavam também numa vida após a morte e achavam que essa vida era mais importante do que a que viviam no presente. O fundamento ideológico da arte egípcia é a glorificação dos deuses e do faraó divinizado após a sua morte, para o qual se erguiam templos e túmulos grandiosos. Acreditavam que o Faraó era responsável pelo bem-estar do povo, pelas estações do ano, pelas cheias do rio Nilo, pela movimentação do planeta, sendo considerado também como um próprio Deus.
A arte egípcia é profundamente simbólica. Todas as representações estão repletas de significados que ajudam a caracterizar figuras, a estabelecer níveis hierárquicos e a descrever situações. A hierarquia social e religiosa, é