indicadores

Esse trabalho visa analisar os dados disponíveis pelo IBGE, fruto de uma vasta pesquisa feita em todo território nacional.
Analisaremos alguns dos principais indicadores, para assim conhecermos melhor as reais necessidades da população em relação às carências sociais, e para que de posse desses dados possamos direcionar as politicas púbicas de acordo com as necessidades e anseios de cada região do país. Para tanto analisaremos os itens a seguir, bem como as regiões com maior e menor índice de Carência nesses itens:
Atraso educacional;
Acesso á seguridade social;
Qualidade doa domicílios;
Acesso aos serviços básicos;

ATRASO EDUCACIONAL

Para analisar os indicadores referentes ao atraso educacional, foram consideradas carentes as crianças e adolescentes de 06 a 14 anos que não frequentavam a escola, as pessoas com 15 anos ou mais que eram analfabetas e as pessoas com 16 ou mais que ainda não haviam concluído o ensino fundamental completo.

Em relação ao atraso educacional, podemos constatar que a região nordeste, com quase 37%, possui o maior percentual de cidadãos nesta condição. Já a região sudeste possui o percentual mais baixo, empatado com a região centro-oeste, ambas com 28%, no entanto a pesar de ter o percentual mais baixo em números absolutos é na região sudeste que se concentra a maior quantidade de pessoas com atraso educacional, sendo mais de 21 milhões de pessoas, devido sua alta densidade demográfica, enquanto a região centro-oeste com o mesmo percentual possui o menor número de pessoas nesta condição, pouco menos 4 milhões de pessoas.

ACESSO A SEGURIDADE SOCIAL

Foram consideradas com carência ao acesso à seguridade social as pessoas a partir dos 10 de idade que não contribuíam para instituto de previdência em qualquer trabalho ou que não eram aposentadas ou pensionistas de instituto de previdência. Também foram classificados como carentes os residentes dos domicílios com renda per capita inferior a ½ salário mínimo em que