Indicadores de Produtivadade
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ESCOLA TECNICA: SENAI SANTO AMARO.
ALAN AMADOR;ANDEL DOUGLAS;EDILSON MARQUE;MARCELO
INTRODUÇAO
O objetivo deste trabalho é o desenvolvimento e a introdução de um Sistema de Indicadores de Produtividade. Em qualquer estratégia de desenvolvimento, uma eficiente alocação de recursos é requisito fundamental para maximizar a probabilidade de colher resultados promissora. Num cenário de retomada do crescimento econômico e demanda acelerada (corrente e esperada) por recursos governamentais, a fixação de prioridades passa a ser elemento indispensável para assegurar que as políticas públicas sejam orientadas para os setores mais dinâmicos, em termos de seu potencial gerador e difusor de emprego, renda e produtividade para o restante da economia. A teoria econômica e as evidências empíricas dão maior sustentação à hipótese de que os setores relevantes são aqueles que, por conseguirem manter e difundir para o restante da economia elevados níveis de produtividade tem maior potencial de gerar empregos diretos e indiretos sustentáveis no longo prazo. Existem, pelo menos, duas razões importantes para suspeitar que setores que incorporam elevado número de empregados, mas mantêm baixos níveis de produtividade, não conseguem sustentar a capacidade de gerar emprego no longo prazo. A primeira é que os setores de baixa produtividade, por pagarem menores prêmios salariais por auferirem menores taxas de retorno relativas do que os de alta produtividade, têm menor poder de ampliar o mercado para os produtos oriundos dos demais setores da economia. A segunda é que, como confirma o mais recente relatório do Banco Mundial, salvo raras exceções, são os setores de mais elevada produtividade que contam com maior capacidade para gerar e difundir tecnologia, o fator mais relevante na explicação das diferenças entre os níveis e ritmos de crescimento da renda per capita dos países