Independencia
II. Proporcionar aos alunos o desenvolvimento de um “olhar” crítico, em relação ao que lemos em alguns livros de história. De maneira que os mesmos tenham uma “consciência crítica” apurada, e possam perceber que certas afirmações não passam de mitos, falácias, ou crenças alienantes. Por exemplo, achar que os índios eram preguiçosos, e por isso os europeus optaram pela mão-de-obra escrava africana.
III. Analisar, juntamente com os alunos, que as formas de escravidão do passado, ainda se traduzem em forma de discriminação racial, religiosa e de gênero, sem contar com os fundamentalistas religiosos, e com o bullyng, e apresentar sugestões para resolver, ou em ultima análise minimizar os efeitos maléficos desses comportamentos, baseados na irracionalidade.
CONTEÚDOS
É relevante destacar que o processo de colonização no Brasil, não aconteceu de maneira pacífica, ou dentro de uma determinada ordem, pelo contrário, foi um processo marcado por avanços, recuos, permanecias e rupturas. Em relação aos indígenas e africanos, podemos afirmar que foi um processo extremamente doloroso Percorrendo a história do Brasil colônia e impérios, inferimos que a mão-de-obra escrava ajudou, e muito no sentido mais amplo que a palavra possa expressar, a construir, e levantar em todas as áreas da então colônia/império. Quando os portugueses viram-se obrigados a implantar o cultivo da cana-de-açúcar em larga escala, os nativos inicialmente foram usados como mão-de-obra, porem a igreja, principalmente os jesuítas eram contra a escravização dos mesmos. Esse momento de ruptura ocasionou o inicio da escalada do trafico negreiro por Duarte Coelho em 1539, a partir de então começaram vir aos milharem em novos “tumbeiros”, a maioria dos historiadores situa entre 3.5 milhões, a quatro