Incêndio Florestal
Nas últimas semanas percorri algumas áreas do nosso querido cerrado, por diferentes cidades e estados. É importante destacar que já estive em outras oportunidades nestas regiões, mas um fator me chamou em muito a atenção por nestes últimos estes dias foi, o grande número de queimadas florestais, t, Talvez isso tenha despertado meu interesse porque nas outras datas ocasiões eram o período épocas era chuvosochuvosas, quando o número de queimadas é obviamente menor. Esta situação, no entanto, o que facilita este o meu diagnóstico, já que tenho a visualização destes locais da maneira “antes e depois”. Coopera para essa visão crítica o fato de, nos trabalhos que desenvolvi nesse período, ter sido exposto a alguns dos fatures que provoca essa situação. É exatamente além disso sofri, em um dos projetos do qual participara, influência direta e é sobre esta influencia que pretendo dissertar neste artigo. atenção
Como paulistano “da garoa”, o que justifica o espanto ao me deparar com cenários deste tipo, e defensor do meio ambiente, tenho como prática aproveitar o tempo perdido com o deslocamento terrestre e aéreo para notar as variações da vegetação, entradas de frentes frias, variantes da temperatura, condições do relevo entre outros aspectos ambientais, fatores o que aumentam (via de regra)em teoria a sensibilidade na percepção da existência destas situações. Mas indo ao que interessa, como mencionei, um dos trabalhos realizados se referia à atuação em situações de emergência de empresas constituintes do PAM (Plano de Ajuda Mútua) sobre incêndios florestais em uma determinada região, uma vez que nestas épocas mais secas tais queimadas são extremamente comuns em matas do cerrado.
Bom, aAté aí tudo bem, mas a coisa muda de figura quando há a situações de acionamento do corpo de bombeiros e o “dono” do incêndio reclama da atuação destes com frases do tipo, “- Meus amigos, demorei cerca de uma hora para acender esse