Incubadoras
As primeiras incubadoras de empresas surgiram no país na década de 80 e desde então, seu número cresce sensivelmente. Elas oferecem um ambiente flexível e encorajador, com uma série de facilidades para o surgimento e crescimento de novos empreendimentos a um custo bem menor do que no mercado, rateados e as vezes subsidiados.
O seu principal objetivo é proporcionar condições necessárias para que as empresas incubadas possam se preparar e se fortalecer para o mercado e superar as barreiras existentes nos primeiros anos de sua atuação.
Em meio às formas de apoio oferecidas pela incubadora são exemplos os laboratórios, auditório, salas de reunião, telefonia e acesso à web, assessoria gerencial, contábil, jurídica, apuração e controle de custo, gestão financeira, comercialização, exportação e para o desenvolvimento do negócio, contatos de nível com entidades governamentais e investidores, participação em eventos de divulgação das empresas, entre outras facilidades.
As incubadoras visam difundir o empreendedorismo e o conhecimento, bem como fomentar a promoção e o fortalecimento de micro e pequenas empresas através do relacionamento com instituições de ensino e pesquisa, órgãos governamentais e iniciativa privada, além de oferecer um ambiente propício à inovação, bem como condições para o aprimoramento gerencial dos empreendimentos que abriga. Assim, revertem em atividade econômica os investimentos em pesquisa realizados pela sociedade. Estes benefícios fazem com que a taxa de mortalidade de empresas incubadas seja minimizada.
Incubadoras no Brasil
No Brasil, as primeiras incubadoras surgiram a partir da década de 80,quando por iniciativa do então presidente do CNPq,Professor Lynaldo Cavalcanti, cinco fundações tecnológicas foram criadas: em Campina Grande (PB), Manaus (AM), São Carlos (SP), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).
Após implantação da ParqTec - Fundação Parque de Alta Tecnologia de São Carlos, em dezembro de