Incubadoras
O movimento de incubadoras surgiu na década de 50 na região que atualmente é conhecida como Vale do Silício, na Califórnia (EUA), a partir de iniciativas da Universidade de Stanford cujo objetivo era desencadear a transferência de tecnologia desenvolvida na Universidade às empresas, além da criação de novas organizações na área de tecnologia.
Com o decorrer dos anos tais incubadoras passaram a ter o objetivo mais amplo de fomentar o desenvolvimento econômico, que é feito através de empreendedores que constituirão novas empresas que gerarão empregos, tributos etc. Para Drucker “empreender é um evento “meta-econômico”, algo que influencia profundamente, e, deveras, molda a economia, sem fazer parte dela”.
As incubadoras passaram a ter um papel importante no desenvolvimento econômico, por serem geradoras de empregos e inovações. É por isso o grande destaque dos empreendedores nesse cenário.
Um estudo realizado por institutos e universidades em vários países denominado GEM - Global Entrepreneurship Monitor 2001, permitiu diagnosticar o impacto da atividade empreendedora na economia. O estudo concluiu que dos 37 países que fazem parte da pesquisa, o Brasil ocupa a sétima posição entre aqueles com maior nível de novas atividades empreendedoras. Constatou-se que 13,5 de cada 100 adultos da população economicamente ativa são empreendedores. No entanto, o estudo também revela que mais da metade inicia novas atividades em função da necessidade e não em função da oportunidade, além do fato de a maior parte dos empreendedores se encontrarem na faixa etária de 25 a 34 anos.
Outro dado interessante é que as mulheres brasileiras correspondem a 40% do total de empreendedores, um dos percentuais mais elevados dos 37 países em análise.
Tal pesquisa também aponta as dificuldades encontradas por empreendedores no Brasil tais como :
Difícil